Conhecido na cozinha internacional como crème pâtissière, o creme de confeiteiro é uma receita clássica francesa utilizada em diversas sobremesas. A receita original leva leite, gemas, açúcar e farinha de trigo (que pode ser substituída por amido de milho) em seu preparo. No entanto, o segredo está nas técnicas: a primeira, chamada liaison, é a mistura das gemas e do açúcar, que são regadas aos poucos com o leite quente no o segundo processo, chamado temperagem. A baunilha é o ingrediente mais utilizado para aromatizar o creme de confeiteiro, mas pode ser substituída por raspas de frutas cítricas ou outras especiarias, como pistache, café ou chocolate, por exemplo. Leia também: 12 receitas de creme de confeiteiro para fazer doces como os da padaria 130337 Separamos receitas de creme de confeiteiro para todos os tipos de cozinheiros: os que querem gastar pouco, aqueles que gostam de seguir o passo a passo tradicional, os que preferem ingredientes mais saudáveis e até mesmo quem adora adaptar as receitas estrangeiras para o paladar brasileiro! Confira a seleção e escolha o creme de confeiteiro perfeito para você. 1. Creme de confeiteiro clássico Aprenda a receita tradicional do famoso crème pâtissière, com gemas, farinha de trigo, açúcar, leite e favas de baunilha. Este creme vai te levar para a França sem sair da cozinha! Apesar de ser uma receita técnica, os procedimentos são muito simples e não exigem muito do cozinheiro. Perfeita para quem quer comer um clássico sem passar por dificuldades! Leia também: 8 receitas de creme inglês para você se sentir um chef confeiteiro 130337 2. Creme de confeiteiro sem leite Para quem tem intolerância à lactose, mas adora um doce de padaria, esta receita é perfeita! O laticínio é substituído por leite de coco no preparo, e o gosto é muito semelhante ao do creme tradicional. Além de ser uma opção para pessoas com restrições alimentares, pode ser uma boa pedida para quem optou por uma dieta mais saudável, mas que não consegue ficar sem um doce! 3. Creme de confeiteiro de caramelo Leia também: 13 receitas de creme branco para bolo que vão transformar qualquer massa 130337 Aprenda a preparar um delicioso creme de confeiteiro de caramelo com essa receita! O preparo do doce tradicional, neste caso, é feito a partir do cozimento do açúcar, trazendo um sabor único à sua sobremesa! Este creme pode ser uma ótima escolha para o recheio de um bolo de chocolate, por exemplo, ou até como cobertura para pipoca doce! 4. Creme de confeiteiro de chocolate Os chocólatras podem ficar tranquilos, que até a receita clássica francesa do crème pâtissière pode ser adaptada! Adicionando alguns tabletes de chocolate amargo ao preparo tradicional do creme de confeiteiro, é possível criar uma receita diferente e deliciosa! Leia também: 10 receitas de creme de baunilha dignas das melhores confeitarias 130337 5. Creme de confeiteiro de limão Quem prefere uma sobremesa cítrica, para quebrar o doce e deixar o gosto mais suave, pode apostar no crème pâtissière de limão! É só adicionar raspas da casca da fruta no preparo e o sabor já fica outro! Feito desta forma, o creme pode ser utilizado em tortinhas de limão ou, até mesmo, como recheio de bolos ou de èclairs. Ainda para os amantes de cítricos, o maracujá pode ser outra opção para trazer um sabor diferente ao creme de confeiteiro! O crème légère nada mais é do que o creme de confeiteiro com a adição de creme de leite fresco. Nesta receita, é usado o suco natural da fruta e a sugestão é servir em um bolo de massa folheada com frutas. É de dar água na boca! 7. Creme de confeiteiro com essência de baunilha Essa é uma ótima opção para quem não quer gastar muito com favas de baunilha (ou, simplesmente, tem dificuldades para encontrar – já que se trata de uma especiaria vendida em locais especializados). As sementinhas podem ser substituídas pela essência! Por conter álcool em sua composição, a baunilha líquida não traz o mesmo sabor à sobremesa que o produto in natura, no entanto, seu creme vai ficar delicioso e o custo pode fazer a diferença no bolso. 8. Creme de confeiteiro com leite condensado Nós, brasileiros, sempre damos um jeito de adaptar as receitas clássicas para o nosso paladar. O creme de confeiteiro é uma sobremesa com o sabor mais suave – por isso, aqueles que preferem um doce mais forte, podem adicionar leite condensado no preparo, deixando-o ainda mais saboroso! 9. Creme de confeiteiro italiano Aprenda a fazer o creme de confeiteiro autêntico da Itália! Esse creme é base para muitas outras sobremesas, como sorvete, pudim e também pode servir como recheio para bolos, por exemplo. Apesar de ser parecido com a receita tradicional francesa, é mais encorpado e perfeita para aqueles que preferem uma sobremesa com sabor mais presente. 10. Creme zabaione Um clássico italiano, o zabaione é a adaptação do creme de confeiteiro com a adição de um ingrediente líquido – neste caso, vinho tinto (que pode ser substituído por qualquer bebida, com ou sem álcool). Com apenas três ingredientes – gemas de ovo, açúcar e vinho marsala -, o creme zabaione é um pouco mais líquido que o pâtissière e a sugestão é servi-lo com frutas frescas ou puro, aumentando o tempo de cozimento para obter uma consistência mais firme. 11. Crème brûlée Esta receita é a pedida clássica das confeitarias tradicionais francesas. No entanto, o crème brûlée nada mais é do que o creme de confeiteiro coberto por uma camada de açúcar queimado. Uma sobremesa suave, simples e refinada – além de ser muito fácil e prática de preparar. Em vez de pagar caro no doce pronto, experimente fazê-lo em casa! 12. Creme inglês A receita do creme inglês é uma variação do creme de confeiteiro – com a adição de creme de leite fresco e a ausência de farinha de trigo ou amido de milho. Com a consistência mais líquida, a versão inglesa é ideal como base de sorvetes ou como calda para sobremesas, como frutas frescas. Agora ficou fácil comer doces deliciosos sem sair de casa! Prepare seu creme de confeiteiro acompanhado com um bolo de chocolate de liquidificador, para uma receita prática e saborosa, por exemplo, ou sirva o clássico francês com frutas para um prato mais leve. Além disso, você também pode saborear o crème pâtissière puro, experimente! 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O suco de açaí combina muito com os dias mais quentes, sendo ótimo para se refrescar e aproveitar um sabor incrível. É simples de fazer e pode levar outras frutas na receita – basta escolher aquela que mais agrada ao seu paladar. Confira sugestões: 1. Suco de açaí com abacaxiIngredientes
Modo de preparo
2. Suco de açaí com água de coco e maracujáIngredientes
Modo de preparo
3. Suco de açaí com guaranáIngredientes
Modo de preparo
4. Suco de açaí com leite e granolaIngredientes
Modo de preparo
5. Suco de açaí com banana e gengibreIngredientes
Modo de preparo
6. Suco de açaí com banana e morangoIngredientes
Modo de preparo
7. Suco de açaí com água de coco e suco de laranjaIngredientes
Modo de preparo
Viu como é fácil e simples preparar o suco de açaí? Se quiser testar mais opções com esse ingrediente, dê uma olhada também nestas receitas com açaí que prometem deixar todo mundo com água na boca! O post 7 receitas de suco de açaí para se refrescar a qualquer hora apareceu primeiro em Receiteria. 7 receitas de suco de açaí para se refrescar a qualquer hora Publicado primeiro em https://www.receiteria.com.br/
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Definição A Força de Superfície é uma força externa que atua apenas na superfície de um corpo; um exemplo é a força exercida por outro objeto com o qual o corpo está em contato. Na mecânica, uma força aplicada a pontos na superfície de um corpo. Um exemplo de força de superfície é a pressão atmosférica na superfície de um corpo. A força de superfície é a força que age através de um elemento de superfície interno ou externo em um corpo material. A força superficial pode ser decomposta em dois componentes perpendiculares: forças normais e forças de cisalhamento. Uma força normal atua normalmente sobre uma área e uma força de cisalhamento atua tangencialmente sobre uma área. O que é Força de Superfície? A força superficial, mais comumente referida como tensão superficial, é o único impulso para cima que a superfície de um líquido pode exercer sobre um objeto. Essa força é a razão pela qual pequenos insetos, como os peregrinos da água, parecem andar sobre a água. Também possibilita esportes como surf e esqui aquático. A força de superfície ocorre porque as moléculas ou partículas minúsculas que formam um líquido tendem a se prender umas às outras na superfície, formando uma camada fina que tem densidade ligeiramente mais alta do que o resto do líquido. A tensão superficial ou força superficial da água é forte o suficiente para empurrar os objetos para cima, permitindo que flutuem. Isso pode ser observado colocando-se com cuidado um pequeno clipe de papel metálico na superfície de um copo d’água, cheio até o topo. Como a densidade do clipe de papel é maior do que a densidade da água, pode-se esperar que ele afunde. Com um pouco de cuidado no posicionamento e algum conhecimento da força de superfície, no entanto, isso não acontecerá. Se o clipe de papel cair na superfície de modo que a extremidade perfure a barreira invisível, ele afundará, portanto, tome cuidado ao colocar o clipe de papel. Vários fatores podem diminuir a força superficial da água, como um aumento na temperatura. Conforme a temperatura da água aumenta, a força superficial diminui. Adicionar sabão à água também pode diminuir a tensão superficial. O sabão quebra a ligação que as moléculas de água têm umas sobre as outras, permitindo que a água entre em contato mais facilmente com objetos, como pratos sujos. Adicionar uma única gota de sabão a um copo de água com um clipe de papel flutuante fará com que o objeto afunde instantaneamente e é um fim afirmativo para o experimento mencionado anteriormente. A razão pela qual a tensão superficial pode ser chamada de força superficial é explicada pela definição física da palavra força. Na física, uma força é definida como um empurrão ou puxão exercido sobre um objeto. Quando um clipe de papel é colocado na água, a gravidade puxa o clipe de papel para baixo. Quando a tensão superficial da água é forte o suficiente, porém, a água pode empurrar o clipe de papel para cima com a mesma quantidade de força que a gravidade está puxando para baixo, permitindo que o objeto flutue. Este é um exemplo de forças equilibradas – o clipe de papel não afunda nem salta da superfície, mas simplesmente permanece ali. O que é tensão superficial? A tensão superficial é a força de coesão exibida pelas moléculas de um líquido. Essa força permite que a superfície de um líquido resista, até certo ponto, às forças externas aplicadas a ele. É essa resistência que permite, por exemplo, um clipe de papel flutuar na superfície de um copo d’água, embora o clipe de papel tenha uma densidade maior do que a da água. A tensão varia de acordo com o líquido e com outros fatores como temperatura. A tendência de um líquido exibir a propriedade de tensão superficial surge da atração que as moléculas de um líquido exercem umas pelas outras. Dentro do líquido, cada molécula é cercada por outras moléculas, e cada uma atrai todas as outras moléculas ao redor igualmente, resultando em uma força líquida de zero. As moléculas na superfície do líquido, entretanto, não são rodeadas em todas as direções por outras moléculas. Eles puxam com mais força as moléculas que estão perto deles, criando tensão superficial. Gotículas de água se formam por causa da tensão superficial e também permite que o ar forme bolhas em um líquido. À medida que as moléculas da superfície de um líquido atraem outras moléculas da superfície, um volume de líquido no espaço tende a formar uma esfera e, na ausência de gravidade, as gotículas de água formam esferas perfeitas. Isso ocorre porque uma esfera é a forma que possui a menor área de superfície possível para um determinado volume. Quando duas pequenas gotículas colidem na ausência de gravidade, a atração das moléculas por outras moléculas tende a fazer com que as gotículas se combinem em uma gota maior. Essa tendência às vezes também pode ser observada sob a gravidade padrão da Terra. A forma alongada das gotas de chuva se deve à força da gravidade sobre as gotas. A tensão superficial tende a ser uma força muito fraca, então as gotículas são facilmente deformadas pela gravidade ou outras forças como forças centrípetas ou centrífugas. Alguns insetos e até animais se adaptaram para tirar vantagem dessa força, por mais fraca que seja. Os insetos aquáticos e pequenos lagartos chamados basiliscos realmente dependem da tensão superficial da água para caminhar sobre ela sem afundar. A tensão superficial de um líquido, geralmente expressa como dinas por centímetro, é a quantidade de força necessária para quebrar a superfície de um determinado líquido ao longo de uma distância linear de um centímetro. Um dine é uma unidade de energia ou força definida como a quantidade de energia necessária para acelerar um grama de massa a uma taxa de um centímetro por segundo ao quadrado. Um dine também é igual à unidade do padrão internacional (SI) do micro-newton.
Diferença entre a força do corpo e a força de superfície Fonte: www.weizmann.ac.il/phys.libretexts.org/encyclopedia2.thefreedictionary.com/https://ift.tt/36oltuU O post Força de Superfície apareceu primeiro em Portal São Francisco. Força de Superfície Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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Definição A gravidade específica é a massa de um determinado volume de uma substância quando comparada com a massa de um volume igual de água a 4 ° C. Um nome mais moderno para isso é densidade relativa. A gravidade específica é definida como a razão entre a densidade da substância em questão e a densidade de uma substância de referência em uma condição especificada de temperatura e pressão. A gravidade específica de uma substância é a proporção de sua densidade em relação a uma substância de referência especificada. Essa proporção é um número puro, sem unidades. Se a relação de gravidade específica para uma determinada substância for inferior a 1, isso significa que o material irá flutuar na substância de referência. Quando a razão de gravidade específica para um determinado material é maior que 1, isso significa que o material afundará na substância de referência. Isso está relacionado ao conceito de flutuabilidade. O iceberg flutua no oceano porque sua gravidade específica em relação à água é menor que 1. Este fenômeno de subir vs. afundar é a razão pela qual o termo “gravidade específica” é aplicado, embora a gravidade em si não desempenhe um papel significativo neste processo. Mesmo em um campo gravitacional substancialmente diferente, as relações de densidade permaneceriam inalteradas. Por esta razão, seria muito melhor aplicar o termo “densidade relativa” entre duas substâncias, mas por razões históricas, o termo “gravidade específica” permaneceu por aqui. Imagem de um iceberg flutuando no oceano perto da Groenlândia O que é gravidade específica? A gravidade específica geralmente se refere à densidade de um material quando comparada à densidade da água. Este número é dado como proporção, o que significa que não há unidades ao discuti-lo. Usando uma gravidade específica conhecida para uma determinada substância, é possível determinar o que uma amostra da substância é pura ou quão concentrada ela é. Em algumas indústrias, a densidade de duas substâncias pode ser comparada uma com a outra, em vez de com a água, ao determinar essa medição. Na maioria dos casos, a gravidade específica é dada como a proporção da densidade de uma determinada substância em comparação com a densidade da mesma quantidade de água doce a 4 graus Celsius. Nessa temperatura, a água doce está em sua maior densidade, que é de 1 grama por mililitro. Uma substância com gravidade específica menor que a da água flutuará sobre a água, enquanto um objeto com gravidade superior afundará. A temperatura e a pressão atmosférica irão alterar a gravidade específica de uma substância, portanto, os valores de gravidade específica padrão são determinados a esta temperatura e a uma atmosfera de pressão, que é a pressão do ar ao nível do mar. Além das medidas padrão, também é possível comparar a densidade de duas substâncias entre si, em vez de compará-las com a densidade da água. Muitos setores diferentes usam seus próprios conjuntos de comparações de densidade que os ajudam a verificar a concentração. Ao testar a densidade dos gases, o ar é freqUentemente usado como padrão, e os líquidos e sólidos são freqüentemente testados contra a água, embora outros líquidos possam ser usados. Também é possível medir um valor conhecido como gravidade específica aparente de uma substância criando uma relação entre os pesos de volumes iguais da substância em teste e uma substância de referência, como a água. O conceito de gravidade específica foi descoberto pelo cientista e inventor grego Arquimedes. Quando encarregado de determinar se a nova coroa do rei era feita de ouro maciço, Arquimedes descobriu que poderia pegar a coroa e uma massa igual de ouro maciço e ver se os dois deslocavam a mesma quantidade de água de uma banheira. Logo após essa descoberta, as densidades de várias substâncias diferentes foram calculadas para que fosse fácil determinar sua pureza. Também é possível pegar uma substância desconhecida e determinar experimentalmente sua densidade em comparação com a água, a fim de restringir os possíveis materiais de que ela poderia ser feita. O que é densidade relativa? A densidade é uma medida de quanta massa está presente em um determinado volume de matéria. A densidade relativa é a comparação da densidade de um material com a densidade de um padrão específico, como água, a uma determinada temperatura ou pressão. A densidade relativa também é conhecida como gravidade específica. Mais comumente, a densidade é calculada em unidades métricas. Uma opção amplamente usada é declarar a densidade em gramas por centímetro cúbico (g/cm3). Um grama é uma medida de massa e um centímetro cúbico é uma medida de volume. Massa é a quantidade de matéria em uma substância e a inércia dessa substância. É diferente do peso porque o peso pode mudar com as variações da gravidade do objeto. Um objeto é mais pesado na Terra do que na lua, por exemplo, porque há menos gravidade na lua. A missa permanece a mesma em ambos os casos, no entanto. Ao calcular a densidade de uma substância, a massa e o volume devem ser conhecidos. A equação necessária é densidade = massa/volume. Por exemplo, 1 grama de água ocupa 1 centímetro cúbico de volume. Um centímetro cúbico também é conhecido como mililitro quando se refere a líquidos, então a equação para a densidade da água seria 1g/1ml. A densidade é portanto igual a 1 g/ml, que também pode ser expressa como 1 g/cc ou 1 g/cm3. As medições de densidade requerem que unidades de massa e volume sejam incluídas na resposta. A densidade relativa, por outro lado, é meramente uma comparação das densidades entre duas substâncias como uma razão, portanto as unidades não são necessárias. Por exemplo, a densidade relativa de uma amostra de água para outra amostra de água é 1,0 g/ml: 1,0 g/ml, e como as unidades em ambos os lados se anulam, a resposta final simplesmente é 1,0. Normalmente, a água é usada como padrão para cálculos de densidade relativa para sólidos e líquidos. Isso é útil porque a substância é comparada com uma substância que tem uma densidade simples de 1 g/ml. Para gases, um padrão de um gás específico pode ser usado. A densidade dos materiais pode variar com a pressão e a temperatura ambientais, de modo que a densidade padrão é restrita a uma temperatura específica ou, para gases, a uma pressão específica. Usando a água como padrão, as substâncias que são mais pesadas do que a água, como o ouro, resultam em valores de densidade relativa superiores a 1,0. O ouro tem uma densidade relativa de 19,30 e o sal de mesa comum uma densidade relativa de 2,16. Materiais menos densos têm um valor inferior a 1,0, como amônia em 0,8974 ou pedaços de pinheiro em cerca de 0,50. Gravidade específica – Física Gravidade específica, também chamada de densidade relativa, relação entre a densidade de uma substância e a de uma substância padrão. O padrão usual de comparação para sólidos e líquidos é água a 4 °C, que tem uma densidade de 1,0 kg por litro. Os gases são comumente comparados com o ar seco, que tem uma densidade de 1,29 gramas por litro nas chamadas condições padrão (0 °C e uma pressão de 1 atmosfera padrão). Por exemplo, o mercúrio líquido tem uma densidade de 13,6 kg por litro; portanto, sua gravidade específica é 13,6. O gás dióxido de carbono, que tem uma densidade de 1,976 gramas por litro em condições padrão, tem um peso específico de 1,53 (= 1,976/1,29). Por ser a razão de duas grandezas com as mesmas dimensões (massa por unidade de volume), a gravidade específica não tem dimensão. A flutuabilidade (a capacidade de um objeto de flutuar na água ou no ar) está intimamente relacionada à gravidade específica. Se uma substância tiver gravidade específica menor do que a de um fluido, ela flutuará nesse fluido: balões cheios de hélio sobem no ar, o óleo forma uma mancha na água e o chumbo flutua no mercúrio. A gravidade específica de uma substância é característica; é o mesmo para diferentes amostras de uma substância (se puro, o mesmo na composição e livre de cavidades ou inclusões) e é usado para ajudar a identificar substâncias desconhecidas. A gravidade específica tem muitas outras aplicações: os gemologistas a usam para distinguir gemas semelhantes; químicos, para verificar o andamento das reações e a concentração das soluções; e mecânica de automóveis, para testar o fluido de bateria e o anticongelante. A gravidade específica é a base dos métodos usados ao longo da história para concentrar minérios. A gravidade específica é maior em rochas ricas em ferro, óxido de magnésio e metais pesados e menor naquelas ricas em álcalis, sílica e água. A facilidade com que a gravidade específica pode ser determinada com precisão leva ao seu amplo uso na ciência e tecnologia químicas; por exemplo, a determinação da gravidade específica faz parte da caracterização de rotina de um novo composto líquido. A gravidade específica da maioria dos compostos orgânicos contendo apenas carbono, hidrogênio e oxigênio é menor que um. Entre os dispositivos usados para medir a gravidade específica estão a balança de Westphal, o picnômetro e o hidrômetro. Gravidade Específica de líquidos e sólidos A Gravidade Específica de líquidos e sólidos é definida como uma unidade adimensional que é a razão entre a densidade de um material e a densidade da água a uma determinada temperatura, onde a densidade é definida como a massa do material por unidade de volume e é medida em kg/m3. A temperatura e a pressão do material e da água precisam ser as mesmas, pois esses fatores influenciam a densidade e, portanto, a gravidade específica. A gravidade específica é única para cada material e tem uma ampla gama de aplicações. Em termos mais gerais, a gravidade específica é a relação entre a densidade de um material e a de qualquer substância padrão, embora geralmente seja água a 4 graus Celsius. Por definição, a água tem densidade de 1 kg por litro nessa temperatura. As gravidades específicas dos gases geralmente são comparadas ao ar seco, que geralmente tem uma densidade de 1,29 g por litro. A gravidade específica de todos os outros materiais é comparada à água como uma fração mais leve ou mais pesada.Gravidade específica Fonte: dictionary.cambridge.org/https://ift.tt/2ImUp6N Britannica/https://ift.tt/2GVM6i2 O post Gravidade Específica apareceu primeiro em Portal São Francisco. Gravidade Específica Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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O termo bentonita foi usado pela primeira vez para uma argila encontrada por volta de 1890 no tufo do cretáceo superior perto de Fort Benton, Montana. O principal constituinte, fator determinante nas propriedades da argila, é o argilomineral montmorilonita. Este, por sua vez, deriva seu nome de um depósito em Montmorillon, no sul da França. Bentonita é o nome comercial de toda uma gama de argilas naturais com alta capacidade de absorção de água, fazendo com que ela se expanda e inche. A bentonita é uma argila plástica que ocorre naturalmente. Seu volume aumenta várias vezes em contato com a água para criar um fluido gelatinoso e viscoso. As propriedades de absorção de água e viscosidade da bentonita a tornam um material valioso para uma ampla gama de aplicações. É frequentemente utilizado como agente aglutinante, vedante, absorvente e lubrificante. A bentonita é definida como um material de ocorrência natural composto predominantemente por esmectita de argila mineral. A maioria das bentonitas são formadas pela alteração das cinzas vulcânicas em ambientes marinhos e ocorrem como camadas imprensadas entre outros tipos de rochas. A esmectita na maioria das bentonitas é o mineral montmorilonita, que é uma esmectita dioctaédrica, mas ocasionalmente outros tipos de esmectita podem estar presentes. É a presença de esmectita que confere as propriedades desejáveis às bentonitas, embora fatores associados, como a natureza dos cátions trocáveis na intercamada, também afetem as propriedades. Por exemplo, bentonitas de ocorrência natural com Na+ como o cátion intercalar podem ter propriedades muito diferentes das bentonitas onde o cátion intercalar é Ca++. A maioria das bentonitas comerciais contém mais de 80% de esmectita; no entanto, uma grande variedade de outros minerais podem ocorrer como impurezas. O que é bentonita? A bentonita é um material argiloso geológico constituído principalmente por um grupo mineral denominado montmorilonita. Geralmente é criado a partir de cinzas vulcânicas que foram desintegradas pela água. Outros minerais incluídos na argila bentonita são alumínio, cálcio, potássio e sódio. A predominância de um desses minerais dita os nomes das variantes. As duas variantes mais comuns de bentonita são cálcio e sódio. Este tipo de material tem tantos usos que ganhou o apelido de “a argila dos 1.000 usos”. Geólogos estimam que a formação da bentonita pode ser rastreada até 70 milhões de anos. Isso significa que a argila assentou nas camadas inferiores do solo da terra e geralmente requer mineração e pedreiras para serem obtidas. A argila escavada geralmente vem na forma sólida, mesmo quando contém 30% de umidade. Geralmente é combinado com carbonato de sódio para ser reativado e usado. As bentonitas geralmente contêm algumas impurezas, como quartzo e gesso, e podem exigir filtragem e purificação antes de serem usadas como material de construção. Uma característica da argila bentonítica, particularmente do tipo sódico, é sua capacidade de se expandir quando a água é adicionada. Isso se deve às partículas de argila que têm o formato de placas e aumentam a área de superfície. A água então troca íons com as partículas e a argila pode expandir e aumentar de tamanho. A capacidade de expansão da bentonita a torna um material de ligação ideal, especialmente em peças fundidas de metal, onde a areia que contém o metal fundido pode ser feita de bentonita. A argila também pode ser misturada ao cimento para fins de construção. Ele também pode funcionar como um selante para furos criados por perfuração. As tintas e corantes também incluem a argila como ingrediente, pois a bentonita é um excelente espessante. A indústria pet também tem seus usos para a argila, principalmente para caixas sanitárias. A umidade dos dejetos dos gatos será absorvida pela argila, que então se transforma em aglomerados e facilita o descarte. Sua capacidade de limpeza também o torna um ingrediente importante para sabonetes e detergentes, pois a argila pode grudar na sujeira e até deixar os tecidos mais macios. A bentonita também tem sido explorada como medicamento e é usada para fins de desintoxicação e indigestão. Da mesma forma que se liga à sujeira, também pode se ligar a toxinas internas e carregá-las à medida que a argila é expelida do sistema. Sua capacidade de ligação também é eficaz para derramamentos de óleo, filtragem de águas residuais e até mesmo para purificar vinhos e vinagres. Quais são os usos da argila bentonita de cálcio? A história do uso medicinal da argila bentonita remonta aos tempos pré-históricos, mas continua sendo uma prática corrente em muitas regiões do mundo. Pode ser encontrada em várias culturas tradicionais e terapias alternativas. A argila de bentonita de cálcio é usada principalmente internamente para auxiliar na desintoxicação, mas também tem muitos outros usos. Desordens de pele, infecções e problemas digestivos podem ser tratados com bentonita. Além de sua capacidade de remover impurezas, toxinas e microorganismos dentro e fora do corpo, também fornece minerais essenciais. As terapias naturais para desintoxicar o corpo frequentemente usam argila de bentonita de cálcio. As partículas de argila têm a capacidade de adsorver muitas substâncias, o que significa que se acumulam na superfície devido à adesão. Acredita-se que essa ação retarda a absorção de impurezas no corpo enquanto acelera sua remoção. A argila bentonítica de cálcio também absorve impurezas, mas esse processo leva mais tempo do que a adsorção iônica. Há um interesse crescente na desintoxicação e no uso de argila bentonítica de cálcio, visto que muitos estão preocupados com os efeitos da poluição ambiental na saúde. Uma carga tóxica no corpo tem sido responsabilizada por vários distúrbios, incluindo câncer, sistema imunológico enfraquecido e problemas digestivos crônicos. A argila de bentonita de cálcio é consumida internamente para limpar as impurezas do intestino e aliviar a toxicidade do fígado. Ao limpar o trato digestivo, acredita-se que todo o corpo funciona com mais eficiência. A bentonita também é promovida como um tratamento para vermes intestinais e outros parasitas. Mulheres grávidas e lactantes em muitas culturas tradicionalmente consomem bentonita e outras argilas. Denominada geofagia, a antiga prática ainda é encontrada em áreas da África, Índia, partes do sul dos Estados Unidos e outros lugares. Estudos apontam para o conteúdo mineral da argila, teorizando que ela não apenas alivia as náuseas, mas também fornece nutrientes essenciais para o desenvolvimento do feto, do bebê em amamentação e da mãe. A geofagia é vista de várias maneiras como um distúrbio ou como uma prática saudável, dependendo principalmente de crenças culturais. Na medicina ocidental, um distúrbio conhecido como pica é caracterizado pela ingestão de itens não alimentares, incluindo argila e substâncias potencialmente perigosas, como cinza de cigarro, chips de chumbo e gesso. Externamente, a argila de bentonita de cálcio é usada para tirar impurezas da pele. Acredita-se que os metais pesados podem ser adsorvidos usando um banho de argila. Um cataplasma de argila bentonítica é recomendado para doenças da pele, incluindo erupções cutâneas, mordidas e picadas. Também é usado em produtos que esfoliam e desintoxicam para manter a pele saudável. Os remédios naturais para acne recomendam o uso de argila de bentonita de cálcio tanto interna quanto externamente para limpar a pele. Diz-se que a argila de bentonita de cálcio trata as varizes e as veias da aranha por meio de desintoxicação interna e aplicação externa. Métodos semelhantes são usados para tratar doenças de pele, psoríase e eczema. Acredita-se que muitas doenças de pele sejam sintomas de acúmulo de toxinas internamente. Há evidências que confirmam a eficácia da argila bentonita no alívio de candidíase e outras infecções por fungos. Testes de laboratório também mostraram que a bentonita é eficaz contra vários patógenos bacterianos. Bentonita – Argila Bentonita, argila formada pela alteração de diminutas partículas de vidro derivadas da cinza vulcânica. Foi nomeado para Fort Benton, Mont., Perto do qual foi descoberto. A formação da bentonita envolve a alteração do vidro vulcânico em argilo minerais; isso requer hidratação (absorção ou combinação com água) e uma perda de álcalis, bases e possivelmente sílica, com a preservação das texturas do vidro vulcânico original. A bentonita consiste principalmente em minerais de argila cristalina pertencentes ao grupo da esmectita, que são silicatos de alumínio hidratado contendo ferro e magnésio, bem como sódio ou cálcio. Dois tipos de bentonita são reconhecidos e os usos de cada um dependem de propriedades físicas específicas. As bentonitas sódicas absorvem grandes quantidades de água, inchando muitas vezes seu volume original e dando origem a suspensões permanentes de massas gelatinosas. Estes têm sido usados para selar barragens; na colagem de areias de fundição, amianto e lã mineral; como lamas de perfuração; em cimentos e concreto Portland, cerâmicas, emulsões, inseticidas, sabões, produtos farmacêuticos e tintas; na fabricação de papel; para purificar água, sucos e licores; e como um amaciante de água para remover o cálcio da água dura. As bentonitas de cálcio não intumescem e se decompõem em um agregado finamente granular que é amplamente usado como uma argila absorvente, às vezes chamada de terra cheia. A bentonita ocorre em rochas que foram depositadas nos períodos Ordoviciano a Neógeno (cerca de 488,3 a 2,6 milhões de anos atrás). Fonte: https://ift.tt/32RK3n1 Britannica/https://ift.tt/2GQksTp O post Bentonita apareceu primeiro em Portal São Francisco. Bentonita Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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Um reator químico é um aparelho ou recipiente para conter e controlar reações químicas. Um reator químico, especialmente na indústria, é um grande recipiente, como uma cuba, para processos nos quais as substâncias envolvidas sofrem uma reação química. Os reatores químicos são o centro de todas as indústrias de processos químicos, pois permitem a transformação das matérias-primas em produtos de alto valor agregado. Este equipamento define todo o processo, uma vez que o processo de preparação das matérias-primas depende das condições de reação assim como os efluentes do reator determinam a estratégia de separação e a dificuldade de se obter os produtos desejados com a pureza adequada. Os reatores, nos quais os produtos químicos são produzidos na indústria, variam em tamanho de alguns cm³ até as vastas estruturas que costumam ser retratadas em fotografias de plantas industriais. Por exemplo, fornos que produzem cal de calcário podem ter mais de 25 metros de altura e conter, a qualquer momento, bem mais de 400 toneladas de materiais. O projeto do reator é determinado por muitos fatores, mas de particular importância são a termodinâmica e a cinética das reações químicas que estão sendo realizadas. Os dois tipos principais de reator são denominados: descontínuo e contínuo. O que é um reator químico? Um reator químico é um dispositivo usado para conter reações químicas controladas. As reações ocorrem dentro do reator, em condições que podem ser monitoradas e controladas para segurança e eficiência. Esses tipos de reatores são usados na produção de produtos químicos, como componentes de compostos farmacêuticos, e podem operar de diversas maneiras. Diversas empresas de especialidades científicas produzem reatores químicos e acessórios, como componentes de reposição para dispositivos danificados. Os reatores químicos podem ser projetados como tanques ou tubos, dependendo das necessidades, e podem variar consideravelmente em tamanho. Projetos de reatores químicos de bancada pequenos são destinados ao uso em laboratórios, por exemplo, enquanto grandes tanques podem ser usados para fazer produtos químicos em escala industrial. O projeto também inclui uma variedade de recursos que podem ser usados para controlar as condições dentro do reator. Com um reator químico descontínuo, os componentes da reação são adicionados ao reator e uma reação controlada pode ocorrer. Quando a reação terminar, o lote pode ser removido e o reator pode ser preparado para outra rodada. Esse tipo de reator funciona melhor quando as pessoas precisam de produtos químicos em pequena escala, como, por exemplo, quando químicos de pesquisa estão preparando compostos para pesquisas farmacêuticas. Os reatores químicos contínuos operam continuamente, desde que os materiais necessários para a reação sejam fornecidos. Eles são usados para criar um suprimento constante de um produto químico necessário. Reatores contínuos são comumente usados na fabricação de produtos químicos industriais, quando a necessidade de um produto químico é alta e muito consistente. Esses reatores são desligados periodicamente para manutenção ou quando não são necessários, caso em que etapas especiais podem ser necessárias quando forem reiniciados para que sua funcionalidade não seja prejudicada. Esses dispositivos são projetados por engenheiros químicos que estão familiarizados com as necessidades dos reatores químicos e as várias maneiras em que podem ser usados. Para aplicações especiais, um engenheiro pode projetar um reator customizado que é especificamente construído para o propósito, caso em que o engenheiro também está envolvido no projeto do espaço onde o reator será usado, para garantir que esteja em conformidade com as diretrizes de segurança e confirme se o espaço foi devidamente projetado para acomodar o reator químico. Químicos empreendedores também podem construir seus próprios reatores químicos para projetos específicos. Embora existam algumas medidas de segurança que precisam ser tomadas para garantir que o reator funcione de forma segura e adequada, os princípios básicos por trás do projeto de reatores químicos são geralmente relativamente simples. Descrição geral e tipos de reatores As reações químicas pertencentes às indústrias química, petroquímica e petrolífera são realizadas em aparelhos especiais denominados reatores. Existem diferentes tipos de reatores destinados a enfrentar condições de operação extremamente variadas, tanto em termos da natureza das espécies químicas envolvidas (reagentes e produtos da reação) quanto das condições físicas sob as quais operam. Em geral, um reator químico deve ser capaz de realizar pelo menos três funções: fornecer o tempo de residência necessário para que os reagentes completem a reação química; permitir a troca de calor necessária; coloque as fases em contato íntimo para facilitar a reação. Assim, os tipos de reatores variam de reatores contínuos de grande dimensão, como aqueles adotados para reações de craqueamento catalítico, especificamente para refinarias de petróleo, a dispositivos de dimensões modestas, como reatores agitados descontínuos nos quais são realizadas reações químicas finas e secundárias. Além disso, existem reatores para aplicações microeletrônicas sofisticadas e reatores de dimensões microscópicas (microrreatores), projetados para instalações biomédicas ou para a produção in situ de compostos extremamente tóxicos ou perigosos. Tanto conversores quanto queimadores, catalíticos ou não, adotados para produção de energia também podem ser listados entre os reatores. Para classificar um reator, deve-se levar em consideração o número de fases no próprio reator, existindo ou não sistemas de agitação e o modo de operação (reator contínuo, semicontínuo ou descontínuo). Também deve ser observado que a maioria dos reatores químicos são equipados com aparelhos de troca de calor na forma de camisas externas ou bobinas internas com um fluido fluindo através deles para atuar como vetor atérmico para permitir o fornecimento ou remoção de calor. Os fatores que influenciam principalmente a escolha do tipo de reator são: o número de fases envolvidas e, portanto, se é necessário ou não fornecer sistemas de agitação específicos; obter e manter o ótimo temperatura e pressão para a reação; e a escala de produção, que muitas vezes determina o modo de operação contínua ou descontínua No que diz respeito às fases, os reatores mais simples são reatores homogêneos, onde uma única fase gasosa ou líquida é geralmente agitada para evitar a presença de zonas de estagnação. A reação pode ser operada em modo descontínuo, carregando a mistura de reagentes no reator e esperando até que o processo seja concluído, ou em modo contínuo, fazendo com que uma corrente contendo os reagentes flua para o reator e extraindo outra corrente contendo os produtos da reação. Exemplos típicos de reatores homogêneos são esses para craqueamento térmico e para insolução de polimerização. Reatores heterogêneos são mais complexos, nos quais reagentes, produtos e um possível catalisador podem estar presentes em fases indiferentes. Um exemplo é o reator fluido-sólido (gás-solidor líquido-sólido), onde reações catalíticas heterogêneas são realizadas. Outro exemplo clássico é o reator tubular, que permite o controle preciso da temperatura devido à sua extensa superfície externa disponível para troca de calor; na verdade, é projetado como uma configuração de feixe tubular, muitas vezes, onde um grande número de reatores são conectados em paralelo, através de cada um dos quais passa uma fração da taxa de fluxo. Outro exemplo é o aerossolreactor, adotado pela indústria de novos materiais, onde partículas sólidas são sintetizadas a partir de reagentes em fase gasosa. Os reatores gás-liquidificador líquido-líquido são ainda mais complexos, nos quais os principais reagentes se distribuem entre as duas fases, imiscíveis entre si, mas entre as quais é necessário realizar contato íntimo para facilitar o progresso da reação. Reatores multifásicos, como os reatores gás-líquido-sólido, também existem; o reator de leito lento, usado para realizar reações de hidrogenação ou reações de oxidação catalítica para reagentes líquidos, é um exemplo clássico. As reações envolvendo reagentes gasosos são geralmente realizadas em reatores tubulares, geralmente operando em regime inturbulento; se um catalisador sólido estiver envolvido, ele geralmente é organizado como um leito de partículas, geralmente em uma forma esférica ou cilíndrica. Se as características mecânicas do catalisador forem apropriadas e se a troca de calor eficiente for necessária para controlar a temperatura da reação com precisão, reatores de leito móveis também podem ser usados; o exemplo mais importante de trata-se do reator de leito fluidizado, no qual a velocidade da fase gasosa em contato com as partículas catalíticas de pequena dimensão é capaz de manter essas partículas em movimento, obtendo um alto grau de agitação e mistura. Outros tipos de reatores de leito, dependendo das características dinâmicas de fluido do leito, são: leitos fluidizados em ebulição (onde o movimento do sistema de duas fases se assemelha ao de um líquido em ebulição); leitos fluidizados arrastados (onde os gases arrastam todas as partículas no leito com seu movimento) e finalmente leitos fluidizados jorrados (onde as partículas no leito são arrastadas em alta velocidade para um primeira área particular no reator pelos gases e permitiu estabelecer-se em uma porção estagnada próxima) As reações de fase líquida são realizadas principalmente em reatores agitados em forma de tanque. A agitação é induzida mecanicamente por hélices ou agitadores de pás planas, dependendo do tipo de circulação de fluido a ser realizada dentro do reator. A agitação é necessária tanto para obter um contato efetivo entre o líquido e as superfícies instaladas para troca de calor (esta necessidade também é o caso para sistemas homogêneos) e, com um contato próximo resultante, para garantir uma boa dispersão entre as fases em sistemas heterogêneos. Se um catalisador sólido estiver presente, ele pode ser mantido em cestos convenientemente posicionados para permitir o contato com a fase líquida; os reatores de lama do catalisador podem ser uma suspensão dentro da própria fase líquida. Os reatores de tanque agitado podem ser operados em modo descontínuo (reatores em lote) ou continuamente. As reações envolvendo uma fase gasosa e uma fase líquida, ou duas fases líquidas, devem ser realizadas em reatores capazes de garantir um contato eficiente entre as duas fases por meio de agitadores apropriados. Às vezes, misturadores estáticos, feitos de esferas de enchimento particulares, podem também pode ser usado, através do qual as duas fases a serem colocadas em contato fluem contra-corrente (devido à sua diferença de densidade) dentro de seus canais. Os reatores nos quais os misturadores estáticos são usados são caracterizados pelo desenvolvimento vertical elevado para aumentar a agitação induzida pela diferença de densidade entre as duas fases: a fase de menor densidade é alimentada do fundo e coletada no topo, enquanto a outra segue o caminho oposto. Em reatores gás-líquido, essa configuração é chamada de coluna de bolha; existem diferentes configurações, destinadas a aumentar a agitação e, assim, o contacto entre as fases, sem recurso a dispositivos de agitação mecânica. O exemplo mais importante é o air-liftreactor, onde a diferença de densidade entre duas porções de reator conectadas é explorada para iniciar um movimento de convecção natural vortical. Concluindo, é importante citar também alguns reatores atípicos, adotados para aplicações especiais. Em primeiro lugar, existe o conversor catalítico, um reator catalítico heterogêneo típico no qual os gases de exaustão dos veículos são colocados em contato com um catalisador cujo elemento ativo é um metal anóbico, geralmente platina, apoiado em uma matriz cerâmica, geralmente uma estrutura monolítica em favo de mel. Dentro desse reator, o monóxido de carbono se oxida em dióxido de carbono e os óxidos de nitrogênio se reduzem a nitrogênio elementar. O oxidante utilizado na primeira reação é o oxigênio ainda presente nos gases de exaustão, enquanto os combustíveis para a reação de redução são os traços de hidrocarbonetos não queimados. A opção pela adoção de estruturas monolíticas permite a redução das quedas de pressão e a realização de trocas térmicas eficientes. Outros reatores heterogêneos importantes são os reatores biológicos, onde as enzimas que catalisam o processo de fermentação são suportadas em matrizes sólidas apropriadas. Neste campo, as aplicações mais inovadoras são aquelas feitas em biorreatores onde colônias de células selecionadas podem proliferar em uma matriz polimérica biocompatível. Os reatores eletroquímicos são caracterizados por terem dois eletrodos, cada um em um potencial diferente, entre o qual flui uma corrente elétrica transportada pelos íons contidos na solução eletrolítica, onde ambos estão imersos. Dessa forma, é possível realizar importantes processos industriais baseados em reações redox, como os processos cloroalcalinos, que utilizam energia elétrica em vez de térmica. Reatores eletroquímicos podem ser comparados a células a combustível com membrana polimérica, onde ocorre uma reação de combustão envolvendo hidrogênio (ormetanol) e oxigênio, alimentando os dois gases nos dois eletrodos, separados por uma membrana de troca iônica, para possibilitar a geração de corrente elétrica. Os dois reatores acima também podem ser classificados como reatores de membrana, onde uma membrana semi-permeável permite a separação de um dos produtos da reação diretamente do ambiente de reação, contribuindo assim para uma melhoria na seletividade dos processos em consideração. Atualmente, a ampla aplicação desses reatores é limitada pela disponibilidade de membranas eficientes. Por último, mas não menos importante, os reatores usados em microeletrônica, onde processos de deposição de vapor químico são realizados, são de particular importância; esses reatores, operando em condições descontínuas e em altas temperaturas, permitem a realização de condições de processo extremamente controladas de forma a obter níveis de tolerância altamente contidos tanto da espessura quanto da fologia cristalina do semicondutor depositado. Reator químico industrial Fonte: www.essentialchemicalindustry.org/ftp.feq.ufu.br/https://ift.tt/3pmYbhp O post Reator químico apareceu primeiro em Portal São Francisco. Reator químico Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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Definição de Ecologia Industrial A ecologia industrial conceitua a indústria como um ecossistema feito pelo homem que opera de maneira semelhante aos ecossistemas naturais, onde os resíduos ou subprodutos de um processo são usados como entrada em outro processo. A Ecologia Industrial é um campo de estudo voltado para as etapas dos processos de produção de bens e serviços do ponto de vista da natureza, tentando mimetizar um sistema natural conservando e reutilizando recursos. A ecologia industrial interage com os ecossistemas naturais e tenta passar de um sistema linear para cíclico ou em circuito fechado. Como os ecossistemas naturais, a ecologia industrial está em um estado de fluxo contínuo. Ecologia industrial, disciplina que rastreia o fluxo de energia e materiais de seus recursos naturais até a fabricação, o uso de produtos e sua reciclagem ou descarte final. A pesquisa em ecologia industrial começou no início dos anos 1990. A análise do ciclo de vida rastreia o fluxo de materiais; design para o meio ambiente trabalha para minimizar o uso de energia, poluição e desperdício. Os ecologistas industriais visam criar indústrias nas quais cada resíduo seja uma matéria-prima para outro produto. O que é Ecologia Industrial? A ecologia industrial é uma disciplina relativamente nova no mundo científico. Ela se concentra em meio ambiente, tecnologia e economia e como essas três áreas se relacionam entre si. Infelizmente, muitas das pesquisas que vão para a ecologia industrial se concentram em políticas ambientais, produtos biodegradáveis, extensão do ciclo de vida dos produtos, gestão ambiental e, em geral, tornar o mundo um lugar mais seguro e ecológico. A ecologia industrial começou a surgir à medida que as pessoas perceberam que o mundo industrial estava causando impacto no meio ambiente. Este campo foi criado para garantir que o impacto que o mundo industrializado tem sobre o meio ambiente não seja negativo, mas positivo. Busca descobrir como o mundo industrializado pode viver em unidade com o meio ambiente. A ecologia industrial estuda o fluxo de recursos – materiais, energia, água e produtos. O campo estuda como esses recursos fluem pelo mundo e como esse fluxo é estruturado. Desde 1989, a Scientific American Magazine publica um artigo anual sobre ecologia industrial. O foco do artigo geralmente é como a manufatura impacta o ecossistema. Cada artigo examina como os métodos de produção industrial podem ter um impacto significativamente menor no meio ambiente. Nos EUA, o Yale Center for Industrial Ecology tornou-se líder global neste campo e tem procurado desenvolver programas de ecologia industrial em países em desenvolvimento. Os países que estão se tornando mais urbanos, populosos e modernos se beneficiam do uso da ecologia industrial para proteger seu meio ambiente. O programa de Yale conduziu pesquisas em lugares como Índia, China, Caribe, Sudeste Asiático, África Oriental. Um dos focos da ecologia é o aquecimento global. Alguns pesquisadores acreditam que o aquecimento global é cíclico e é o resultado de uma ocorrência natural que ocorre a cada vários milhares de anos. Outros cientistas proeminentes acreditam que o aquecimento global é um problema causado pelo homem. Esses mesmos pesquisadores acreditam que, ao reduzir a pegada de carbono do homem, o aquecimento global pode ser diminuído ou revertido. A ecologia industrial desempenha um grande papel na solução do problema do aquecimento global porque leva em consideração como os materiais estão impactando o meio ambiente e como resíduos e subprodutos podem ser eliminados de uma forma que não tenha um impacto tão devastador. Naturalmente, um ambiente mais verde ajudará a causa da ecologia, portanto a tecnologia também é parte integrante do campo. Ecologistas industriais usam recursos tecnológicos para criar ambientes que promovam a sustentabilidade. Às vezes, a ecologia industrial é chamada de “ciência da sustentabilidade”. O objetivo dos ecologistas industriais é enfrentar os problemas de sustentabilidade e criar um sistema no mundo que use ferramentas naturais e técnico-científicas para ser uma solução para um meio ambiente em degradação. Ecologia Industrial – Processos de Produção A ecologia industrial visa reduzir o impacto ambiental da indústria examinando os fluxos de materiais e energia em produtos, processos, setores industriais e economias. A ecologia industrial oferece uma perspectiva de longo prazo, encorajando a consideração do desenvolvimento geral de tecnologias e políticas para a utilização sustentável de recursos e proteção ambiental no futuro. Ele enfatiza as oportunidades para novas tecnologias e novos processos, e aqueles para eficiências economicamente benéficas. A ecologia industrial baseia-se e estende uma variedade de abordagens relacionadas, incluindo análise de sistemas, metabolismo industrial, análise de fluxo de materiais, análise de ciclo de vida, prevenção de poluição, projeto para o meio ambiente, gerenciamento de produto, avaliação de tecnologia de energia e parques ecoindustriais. Maior eficiência material, o uso de melhores materiais e o crescimento da economia de serviços podem contribuir para a “desmaterialização” da economia. Recursos baratos, abundantes e ambientalmente benignos podem ser usados para substituir aqueles que são caros, escassos ou ambientalmente prejudiciais. Essa substituição pode ser vista nas muitas mudanças importantes nas fontes de energia que ocorreram no século passado. Como as fontes de energia mudaram de madeira e carvão para petróleo e gás natural, a quantidade média de carbono por unidade de energia produzida diminuiu significativamente, resultando na “descarbonização” do uso mundial de energia. Outra estratégia para reduzir o impacto ambiental é a substituição de serviços por produtos, fazendo com que os clientes não busquem produtos físicos específicos, mas sim os serviços prestados por esses produtos. Por exemplo, um serviço integrado de manejo de pragas pode fornecer proteção à lavoura em vez de vender pesticidas. O serviço, portanto, economiza dinheiro usando apenas a quantidade de pesticidas necessária. Outra estratégia de ecologia industrial é usar resíduos como matéria-prima. Esses esforços muitas vezes entram em conflito com as preocupações sobre os materiais perigosos nos resíduos, como a preocupação de que vestígios de metais nas cinzas de usinas de energia recicladas em fertilizantes podem contaminar o solo. No entanto, em alguns casos, essa reutilização de resíduos pode ser bem-sucedida. No distrito industrial em Kalundborg, Dinamarca, várias indústrias, incluindo a estação de energia da cidade, refinaria de petróleo e fabricante de placas de gesso, fazem uso de fluxos de resíduos e recursos de energia e transformam subprodutos em produtos. Existem muitos exemplos de inovações tecnológicas que trouxeram benefícios ambientais significativos. Um exemplo importante é a substituição de clorofluorcarbonos (CFCs) por novos compostos para proteger a camada de ozônio estratosférico. Outros exemplos são a eliminação do mercúrio nas baterias e a eliminação do chumbo na gasolina, tinta e solda. O desafio da ecologia industrial é compreender como a inovação tecnológica e social pode ser aproveitada para resolver problemas ambientais e proporcionar o bem-estar de todo o mundo. O que é indústria verde? “Indústria verde” é um termo que pode ser usado para empresas industriais que usam práticas amigas do ambiente ou aquelas que produzem produtos ecológicos. No século 21, o aumento da conscientização e educação sobre o aquecimento global, as mudanças climáticas e o esgotamento iminente dos recursos naturais criaram um nível significativo de demanda por indústria verde. Os governos interessados em melhorar as práticas ambientais podem, às vezes, optar por oferecer incentivos, como incentivos fiscais, à indústria verde, a fim de promover o desenvolvimento desse tipo de negócio. Muitos aspectos diferentes do mundo industrial agora contêm um elemento de tecnologia verde. Praticamente qualquer tipo de produto, de carros a lâmpadas e canecas de café, tem pelo menos uma alternativa produzida com padrões ambientais avançados. Especialistas em negócios e economia citaram a indústria de tendências como devida a um enorme crescimento ao longo do próximo século, em parte devido à necessidade, mas também devido aos níveis de demanda em constante mudança. A indústria verde está profundamente envolvida na produção e desenvolvimento de energia alternativa. As usinas solares, eólicas, hidrotérmicas e até mesmo nucleares são frequentemente consideradas formas de produção de energia ambientalmente corretas, pois são renováveis ou sustentáveis e fornecem pouca ou nenhuma poluição ou emissão de gases de efeito estufa. As atividades industriais nesta área incluem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias alternativas de energia, a implementação de sistemas de energia alternativa e a mesma manutenção e trabalho que ocorre em usinas tradicionais. Produtos verdes, frequentemente popularizados por celebridades e figuras notáveis, criaram um sistema próspero de indústria verde. Reciclagem, práticas de cultivo orgânico e sustentável e até embalagens ecologicamente corretas são elementos importantes na indústria de produtos verdes. Papel higiênico feito de notebooks reciclados, camisetas e sacolas de compras de algodão orgânico, eletrodomésticos construídos para economizar energia e até mesmo casas construídas com materiais de baixa emissão contribuem para esse segmento da indústria verde. Alimentos sustentáveis e ambientalmente seguros também são um segmento crescente da indústria verde. Além de alimentos orgânicos cultivados sem pesticidas, a agricultura verde gerencia o gado e as plantações para evitar danos às bacias hidrográficas e ao solo. Fazendo rotação de safras ou pastando animais em pastagens diferentes a cada temporada, a indústria de agricultura verde ajuda a preservar a camada superficial do solo rica em nutrientes que permite que o cultivo se torne um procedimento renovável. Os produtos verdes tornaram-se bastante populares em todo o mundo industrializado. Embora possa parecer uma coisa boa para o meio ambiente, também abre a porta para golpes e falsificações de publicidade que tentam capitalizar a popularidade da indústria verde. Desconfie de produtos que afirmam ser verdes, mas não fornecem evidências de certificação; um tomate “totalmente natural” ainda pode estar coberto de pesticidas, a menos que tenha sido certificado por um órgão regulador como orgânico. Ecologia Industrial Fonte: www.gdrc.org/https://ift.tt/3lnseDq Britannica/https://ift.tt/3pjvime O post Ecologia Industrial apareceu primeiro em Portal São Francisco. Ecologia Industrial Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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A avaliação ambiental pode ser definida como a identificação, estimativa e avaliação dos impactos ambientais de projetos existentes e propostos, por meio da realização de estudos ambientais, para mitigar os efeitos negativos relevantes antes de tomar decisões e assumir compromissos. Uma avaliação ambiental é feita para determinar se uma ação é ou não uma grande ação federal que afeta significativamente a qualidade do meio ambiente humano.. O processo de avaliação ambiental garante que governos e órgãos públicos considerem os possíveis efeitos ambientais antes do início de um projeto de infraestrutura. A Avaliação de Impacto Ambiental é um processo de avaliação dos prováveis impactos ambientais de um projeto ou desenvolvimento proposto, levando em consideração os impactos socioeconômicos, culturais e de saúde humana inter-relacionados, tanto benéficos quanto adversos. O que é uma Avaliação Ambiental? Uma avaliação ambiental, também conhecida como avaliação de impacto ambiental, é uma medida utilizada para determinar o impacto de determinadas ações propostas. Esta medida pode considerar não apenas o ambiente natural, mas também os ambientes sociais e econômicos. Fazer uma avaliação de impacto ambiental pode ajudar a prevenir situações em que danos ambientais substanciais são causados e situações em que as ações de uma pessoa têm efeitos adversos. Também pode ser usado para revelar os efeitos positivos de um plano proposto. Se uma avaliação ambiental deve ou não ser realizada e como ela é feita, pode não ser uma escolha. Muitos governos exigem que essa medida seja tomada antes que certos planos possam prosseguir. Por exemplo, na União Europeia (UE), tais medidas são ditadas pela Diretiva de Avaliação de Impacto Ambiental. Esta legislação descreve quais projetos requerem uma avaliação de impacto, o procedimento que deve ser seguido na realização dessas avaliações e o conteúdo que deve ser incluído nas versões finais. A autorização pode ser baseada nas conclusões reveladas na avaliação. O sentimento público também pode ser levado em consideração. Uma vez que os danos ambientais, ou mesmo o risco de danos, provavelmente afetarão outras pessoas, eles geralmente têm uma plataforma para expressar suas opiniões. Os efeitos negativos ou o potencial de efeitos negativos revelados por uma avaliação ambiental nem sempre resultam na negação de um projeto. Em alguns casos, as pessoas podem ter permissão para prosseguir, mas receber ordens para alterar certas táticas. Em outros casos, eles podem ser obrigados a tomar certas medidas preventivas para limitar os danos potenciais tanto quanto possível e desenvolver planos para corrigir os danos causados. Uma avaliação ambiental nem sempre é usada para revelar resultados negativos. Em alguns casos, as pessoas podem usar uma avaliação ambiental para mostrar o impacto positivo que seus projetos terão. Muitas vezes, isso pode ajudar a incentivar a autorização. Também pode encorajar o apoio financeiro, como empréstimos do Banco Mundial, que de outra forma poderiam ser negados. Em muitos casos, uma avaliação ambiental incluirá alguns resultados positivos e alguns resultados negativos. Se um plano de construção de uma fábrica for tomado como exemplo, torna-se óbvio como isso é possível. Uma fábrica em uma área pode ter efeitos econômicos positivos, criando empregos e receitas fiscais. Pode, no entanto, produzir efeitos negativos, como qualidade do ar diminuída e estradas congestionadas. Uma avaliação de impacto ambiental pode permitir que todos os fatores sejam pesados e trabalhados. O que é uma Avaliação de Impacto Ambiental? Uma avaliação de impacto ambiental é um estudo realizado com o objetivo de determinar o impacto de uma atividade ou projeto proposto no meio ambiente. Muitas nações exigem avaliações de impacto ambiental de pessoas envolvidas em projetos de construção e atividades semelhantes, e os requisitos são especialmente detalhados em áreas com ambientes naturais frágeis que poderiam ser danificados por projetos que não levassem o meio ambiente em consideração. Quando um estudo de avaliação de impacto ambiental é realizado, os pesquisadores consideram a atividade proposta, avaliam o ambiente onde a atividade será realizada e pensam sobre os efeitos positivos e negativos da atividade. Por exemplo, se uma empresa planejou restaurar áreas úmidas adjacentes a um de seus empreendimentos, a avaliação de impacto ambiental provavelmente indicaria que a mudança líquida no meio ambiente seria positiva. Por outro lado, uma empresa que deseja construir um shopping center pode acabar com uma avaliação de impacto ambiental negativa porque os pesquisadores podem determinar que a instalação teria um impacto negativo sobre o meio ambiente. Este processo inclui preocupações sobre os impactos naturais de um projeto, juntamente com os econômicos e sociais. Algo que gera uma mudança natural positiva líquida pode nem sempre ser benéfico econômica e socialmente, por exemplo, e inversamente, os pesquisadores podem determinar que embora um projeto possa ser prejudicial para o meio ambiente, ele terá benefícios econômicos e sociais que poderiam compensar os danos. O objetivo de obrigar essas avaliações é proteger o meio ambiente para que todos possam desfrutá-lo e considerar a vida dos organismos que dependem do meio ambiente para sua sobrevivência. Os resultados escritos de uma avaliação de impacto ambiental podem ser conhecidos como declarações de impacto ambiental ou relatórios de impacto ambiental. Normalmente, uma Avaliação de Impacto Ambiental deve ser incluído com outra documentação quando as pessoas solicitam alvarás de construção, permissão para realizar eventos e outras autorizações fornecidas por agências governamentais. Inúmeras empresas em todo o mundo se especializam em conduzir um Estudo de Impacto Ambiental e preparar relatórios escritos que discutem os resultados em detalhes. Esses relatórios são abertos ao público, permitindo que os membros da comunidade julguem por si mesmos quando um projeto proposto é apresentado, e podem incluir recomendações para minimizar ou mitigar o impacto ambiental de um projeto. Conduzir um Estudo de Impacto Ambiental é apenas uma entre muitas opções para avaliar um projeto proposto, e as pessoas devem estar cientes de que outros relatórios, como um relatório sísmico, podem ser necessários além de uma Avaliação de Impacto Ambiental antes que a permissão para prosseguir seja concedida. Quais são os diferentes tipos de trabalhos de avaliação ambiental? Trabalhos de avaliação ambiental podem incluir engenheiros de qualidade do ar, ecologistas, geólogos e biólogos. O campo inclui várias especialidades em ciências ambientais, dependendo do recurso natural afetado por projetos de construção públicos e privados. Outros títulos relacionados a trabalhos de avaliação ambiental incluem especialista em recursos naturais, consultor ambiental e avaliador de risco ambiental. As pessoas que trabalham nesses trabalhos de avaliação ambiental determinam os impactos potenciais dos projetos de construção no solo, na água, na qualidade do ar ou na vida vegetal e animal. Esses profissionais também exploram formas de mitigar impactos adversos nessas áreas e preparam relatórios para auxiliar as autoridades na tomada de decisões. Um relatório de avaliação ambiental fornece ao público informações sobre como um projeto pode afetar o meio ambiente. Também auxilia os órgãos governamentais responsáveis por conceder ou negar licenças de construção. Um hidrólogo pode ser contratado para trabalhos de avaliação ambiental perto de pântanos, lagos ou riachos. Ele coleta e analisa dados em campo para determinar como uma proposta afeta essas áreas. O hidrólogo pode trabalhar com um ecologista, botânico ou biólogo responsável por estudar os impactos nas plantas e animais que vivem perto do corpo d’água. Trabalhos de avaliação ambiental perto de fábricas ou locais de resíduos perigosos exigem especialistas em qualidade do ar. Esses cientistas prevêem o nível de emissões dessas indústrias e recomendam maneiras de diminuir os impactos na qualidade do ar. Eles determinam se os poluentes desses projetos podem contaminar o ar e causar riscos à saúde, e determinam se os planos de mitigação da empresa são adequados. Cientistas que buscam empregos em avaliação ambiental podem trabalhar em indústrias privadas, agências reguladoras do governo ou para organizações sem fins lucrativos. Um especialista em proteção ambiental normalmente processa relatórios de impacto para a agência governamental que supervisiona grandes projetos. Ele ou ela também pode trabalhar na definição de políticas para proteger o meio ambiente. As empresas privadas podem contratar um especialista ou consultor ambiental como consultor nas fases iniciais de planejamento de uma proposta. Esses consultores normalmente analisam os impactos potenciais dos projetos de construção e procuram maneiras de mitigar os danos. Eles podem identificar possíveis impactos negativos ao meio ambiente e recomendar mudanças para lidar com essas questões. Os consultores costumam preparar relatórios de avaliação ambiental para a empresa depois de concluírem a pesquisa. Em muitas regiões, a avaliação ambiental é o primeiro passo exigido por lei para determinar se um impacto ao meio ambiente pode ocorrer. O relatório de avaliação lista as agências governamentais responsáveis e a pessoa que preparou o documento. Este relatório é disponibilizado ao público, geralmente com um período de tempo definido para receber comentários. Se impactos significativos forem encontrados, geralmente é necessária uma declaração de impacto ambiental completa. Avaliação Ambiental Fonte: www.canada.ca/data2.unhcr.org/https://ift.tt/36qtEqu O post Avaliação Ambiental apareceu primeiro em Portal São Francisco. Avaliação Ambiental Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
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Se você é fã de carne vai gostar dessas opções de receitas de picanha suína no forno. O preparo é prático e permite alguns acompanhamentos para deixar a refeição ainda mais completa. Confira como temperar e cozinhar bem a carne para extrair todo seu sabor e suculência. É uma ótima pedida para variar o almoço ou impressionar seus convidados em um jantar. 1. Picanha suína no forno com mandiocaIngredientes
Modo de preparo
2. Picanha suína no forno com batatasIngredientes
Modo de preparo
3. Picanha suína no forno com batatas e cremeIngredientes
Modo de preparo
4. Picanha suína assada com legumes no plásticoIngredientes
Modo de preparo
5. Picanha suína no forno recheadaIngredientes
Modo de preparo
6. Picanha suína no forno com abacaxiIngredientes
Modo de preparo
7. Picanha suína no forno com molho de vinhoIngredientes
Modo de preparo
A carne de porco é extremamente suculenta e pode ficar ainda melhor com esses molhos e acompanhamentos saborosos. Para continuar saboreando essa proteína com praticidade, confira também essas receitas de costela suína no forno. O post 7 receitas de picanha suína no forno para fazer na próxima refeição apareceu primeiro em Receiteria. 7 receitas de picanha suína no forno para fazer na próxima refeição Publicado primeiro em https://www.receiteria.com.br/
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No dia a dia, muitas vezes é difícil comer algo diferente na hora do lanche, não é? Mas as receitas de tapioca de banana a seguir te mostrarão a praticidade de preparar esse prato saboroso em poucos minutos. Confira: 1. Tapioca de banana com canelaIngredientes
Modo de preparo
2. Tapioca de banana com leite condensadoIngredientes
Modo de preparo
3. Tapioca de banana com NutellaIngredientes
Modo de preparo
4. Tapioca de banana com cocoIngredientes
Modo de preparo
5. Tapioca de banana com maçã e canelaIngredientes
Modo de preparo
6. Tapioca de banana com chocolateIngredientes
Modo de preparo
7. Tapioca de cacau com bananaIngredientes
Modo de preparo
De tão prática e rápida, essa tapioca com certeza vai entrar para a sua rotina! Mas se você quiser mais ideias de lanches simples, veja também receitas de crepioca para variar nos sabores. O post 7 receitas de tapioca de banana para um lanche simples e delicioso apareceu primeiro em Receiteria. 7 receitas de tapioca de banana para um lanche simples e delicioso Publicado primeiro em https://www.receiteria.com.br/
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